quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Ciclo de Palestras - Vencendo Desafios e Superando Metas

Senac-MT realiza Ciclo de Palestras “Vencendo Desafios e Superando Metas”.
O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial do Estado de Mato Grosso, Senac-MT, através do Centro de Educação Profissional do Varejo, CEP Varejo, com apoio da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso, Fecomércio-MT realiza entre os meses de outubro a dezembro de 2010, o Ciclo de Palestras “Vencendo Desafios & Superando Metas”. O Ciclo contará com os mais renomados consultores do cenário empresarial. As palestras serão realizadas no auditório da Fecomércio-MT, sempre das 19 às 21 horas, com investimento de três litros de leite por palestra, com exceção da palestra com Max Gehringer, a qual o ingresso é um brinquedo, pois será realizada no mês de dezembro.
O Ciclo que teve início em outubro com o Prof. Menegatti e Waldez Ludwig, continua no dia 18 de novembro, com a participação de Mário Persona que vai abordar o tema “Lojas Virtuais – como conquistar clientes?”. Persona é palestrante, professor e consultor de estratégias de comunicação e marketing. O palestrante é um desses autores que surgem da necessidade de se traduzir novos conceitos. Perplexo, como todo mundo, pelo impacto causado pelas novas tecnologias, transformou-se em um cronista de uma sociedade conectada. É autor dos livros Dia de Mudança, Marketing de Gente, Marketing Tutti-Frutti, Gestão de Mudanças em Tempos de Oportunidades, Receitas de Grandes Negócios, Crônicas de uma Internet de verão e do e-book, Sua Empresa na Internet. Desde 1998 suas crônicas de negócios ocupam as páginas de sites, jornais e revistas no Brasil e exterior, atingindo milhares de leitores. Sempre traduzindo conceitos e idéias de gestão de negócios, marketing e desenvolvimento pessoal para uma linguagem agradável a qualquer pessoa.
Ainda em novembro, no dia 30, Cesar Souza que é consultor, palestrante e presidente da Empreenda e é apontado com um dos 10 palestrantes mais requisitados do Brasil (revista Exame e jornal o Globo). Autor dos bestsellers “Você é o líder da sua vida?”, "Você é do tamanho dos seus sonhos,” Superdicas para conquistar clientes e para um atendimento 5 estrelas” e acaba de lançar “Cartas a um jovem líder – Descubra o líder que existe em você”, falará sobre “PDV – Transformando canais em parceiros”.
Max Gehringer também estará presente neste Ciclo de Palestras, dia 06 de dezembro com o tema, “Chefe ou líder, eis a questão”. Gehringer diz a verdade com bom humor e muito talento. Faz o retrato fiel das relações interpessoais no dia-a-dia das grandes corporações. Não diz apenas o que pensa, fala sobre o que conhece. Carreira bem sucedida como executivo de grandes empresas (entre outras, presidente de Pepsi-Cola e da Pullman/Santista Alimentos, Diretor Comercial e Industrial da Elma Chips, e Diretor de Sistemas da Frito Lay nos Estados Unidos).
Dia 14 de dezembro o antropólogo Luiz Marins abordará o tema “O mercado brasileiro e suas oportunidades”. Marins é formado em História, estudou Direito, Ciência Política, Negociação, Planejamento e Marketing em cursos em universidades no Brasil e no exterior. Através da Commit, Comunicação e Marketing, vem desenvolvendo produtos motivacionais para empresas e profissionais e é autor de mais de uma centena de fitas de vídeo, áudio e DVDs sobre Planejamento, Marketing, Vendas e Gestão Empresarial.
Com uma abordagem funcionalista, que possibilita a absorção de informações, mais alguns números de ilusionismo, que exercem a função de complementação e fixação do conteúdo, e muito carisma, Dalmir Santana encerra o Ciclo de Palestras dia 20 de dezembro, abordando o tema “Competências para o resultado em vendas”. O trabalho do palestrante conta com abordagem funcionalista e possibilita a absorção de informações da palestra através do seu carisma e entusiasmo. É uma proposta diferente, pois transpõe o conceito de palestra motivacional e avança na linha da abordagem comportamental.
Ele é mestrando em Administração de Empresas (Univali), Pós-Graduado em Gestão de Pessoas, Bacharel em Comunicação Social e Mágico Profissional (Sated/SC), e é um dos maiores palestrantes comportamentais da atualidade, sendo premiado nos últimos anos pelo SBT e pela Record News como destaque da categoria. É autor do DVD com o tema "Comprometimento como fator de Diferenciação", do livro "Menos pode ser mais" (4ª edição) e co-autor de mais seis obras, "Educação 2010" (Humana Editorial), "Os 30 Mais em Atendimento & Vendas" e "Os 30 Mais em Motivação" (ThreeC Comunicação) e de três livros da Coleção Ser +: Vendas, Líder e RH.
VAGAS LIMITADAS!
Informações e inscrições:
Senac Varejo – Av. Lava Pés, 730 – Duque de Caxias
(65) 3025-5253 - varejo@mt.senac.br

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Marina Silva é a única liderança política no Acre que não está sendo investigada, diz PF


Terra
A senadora Marina Silva (PV-AC), terceira colocada com quase 20 milhões de votos na disputa presidencial, é a única liderança política de expressão no Acre que não está sendo investigada por supostos crimes eleitorais no Estado, especialmente o de compra de votos.
- Eu posso antecipar que não existe nenhum procedimento instaurado até agora que vise investigar a conduta da senadora Marina Silva. Não existe nenhuma investigação em curso contra Marina Silva. Isso eu posso afirmar - declara em entrevista exclusiva ao Blog da Amazônia o superintende da Polícia Federal no Acre, José Carlos Calazane.
Ações de combate aos crimes eleitorais no Acre chamaram a atenção do País nos últimos dois meses. A evangélica Antônia Lúcia (PSC), candidata eleita deputada federal, foi flagrada ao transportar do Amazonas para o Acre R$ 472 mil dentro de uma caixa de papelão.
Boa parte das provas do inquérito que resultou em pedido de cassação da candidata eleita, inclusive o flagrante do transporte de dinheiro para o “caixa-dois” da campanha, foram obtidas a partir de interceptação telefônica autorizada judicialmente.
Os escritórios do senador Tião Viana (PT), governador eleito do Acre, e do irmão dele, o ex-governador Jorge Viana (PT), senador eleito, foram alvos de mandados de busca e apreensão. A mesma ofensiva contra crimes eleitorais atingiu empreiteiras e repartições públicas na Assembléia Legislativa, governo estadual e prefeitura de Rio Branco.
As ações culminaram com Arnete Guimarães renunciando ao cargo de juíza do Tribunal Regional Eleitoral do Acre, após ter sido filmada e fotografada em visita ao apartamento da engenheira Dolores Nietto, mulher de Jorge Viana (PT).
Na véspera do primeiro turno, quando foram apreendidos dois laptops, três discos rígidos e cinco pen drives de Jorge Viana, a então juíza determinou a devolução do material e a destruição de toda e qualquer informação já copiada ou espelhada, o que não ocorreu por força do Conselho Nacional de Justiça e do Tribunal Superior Eleitoral.
Todas as ações de combate aos crimes eleitorais, principalmente o de compra de votos, envolveram o Ministério Público Eleitoral, a Justiça Eleitoral e foram precedidas por meticulosas investigações da Polícia Federal.
A superintendência da Polícia Federal no Acre é ocupada há um ano e meio pelo gaúcho José Carlos Calazane, 47 anos, que se manifesta pela primeira vez sobre as investigações que têm como foco as principais lideranças da política estadual.
Fonte: O DOCUMENTO

Marina Silva é a única liderança política no Acre que não está sendo investigada, diz PF


Terra
A senadora Marina Silva (PV-AC), terceira colocada com quase 20 milhões de votos na disputa presidencial, é a única liderança política de expressão no Acre que não está sendo investigada por supostos crimes eleitorais no Estado, especialmente o de compra de votos.
- Eu posso antecipar que não existe nenhum procedimento instaurado até agora que vise investigar a conduta da senadora Marina Silva. Não existe nenhuma investigação em curso contra Marina Silva. Isso eu posso afirmar - declara em entrevista exclusiva ao Blog da Amazônia o superintende da Polícia Federal no Acre, José Carlos Calazane.
Ações de combate aos crimes eleitorais no Acre chamaram a atenção do País nos últimos dois meses. A evangélica Antônia Lúcia (PSC), candidata eleita deputada federal, foi flagrada ao transportar do Amazonas para o Acre R$ 472 mil dentro de uma caixa de papelão.
Boa parte das provas do inquérito que resultou em pedido de cassação da candidata eleita, inclusive o flagrante do transporte de dinheiro para o “caixa-dois” da campanha, foram obtidas a partir de interceptação telefônica autorizada judicialmente.
Os escritórios do senador Tião Viana (PT), governador eleito do Acre, e do irmão dele, o ex-governador Jorge Viana (PT), senador eleito, foram alvos de mandados de busca e apreensão. A mesma ofensiva contra crimes eleitorais atingiu empreiteiras e repartições públicas na Assembléia Legislativa, governo estadual e prefeitura de Rio Branco.
As ações culminaram com Arnete Guimarães renunciando ao cargo de juíza do Tribunal Regional Eleitoral do Acre, após ter sido filmada e fotografada em visita ao apartamento da engenheira Dolores Nietto, mulher de Jorge Viana (PT).
Na véspera do primeiro turno, quando foram apreendidos dois laptops, três discos rígidos e cinco pen drives de Jorge Viana, a então juíza determinou a devolução do material e a destruição de toda e qualquer informação já copiada ou espelhada, o que não ocorreu por força do Conselho Nacional de Justiça e do Tribunal Superior Eleitoral.
Todas as ações de combate aos crimes eleitorais, principalmente o de compra de votos, envolveram o Ministério Público Eleitoral, a Justiça Eleitoral e foram precedidas por meticulosas investigações da Polícia Federal.
A superintendência da Polícia Federal no Acre é ocupada há um ano e meio pelo gaúcho José Carlos Calazane, 47 anos, que se manifesta pela primeira vez sobre as investigações que têm como foco as principais lideranças da política estadual.
Fonte: O DOCUMENTO

NO TWITTER Marina Silva critica a volta da CPMF

A senadora insinua que Dilma irá ceder, ao afirmar que a presidente eleita não oferece "muita resistência a essa ideia"São Paulo - Desferindo críticas à proposta de recriação da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), a senadora Marina Silva (PV) divulgou, ontem, um texto em seu blog e em seu perfil do Twitter onde atribui a ideia de recriar o tributo à preguiça de repensar o sistema tributário como um todo.Para Marina, há uma "baixa disposição" dos governantes recém-eleitos em se empenharem efetivamente pela reforma tributária e pela regulamentação da Emenda 29, que disciplina gastos e amplia os recursos para saúde.Marina insinua que Dilma irá ceder pela recriação da CPMF, ao afirmar que a presidente eleita não oferece "muita resistência a essa vontade".O financiamento da saúde pública no Brasil foi muito discutido durante as campanhas presidenciais, da qual Marina participou como candidata pelo Partido Verde.Segundo Marina, na época, todos os presidenciáveis se propuseram, de diferentes formas, a regulamentar a emenda 29, que determina a aplicação na saúde de 10% dos impostos federais, 12% dos estaduais e 15% dos municipais.Para a verde, sem a regulamentação da emenda, a criação do novo tributo para a saúde abre "uma brecha para uma mera artimanha fiscal - dar outro destino para os recursos hoje comprometidos com a saúde pública".Em seu texto, Marina ainda cita reportagem publicada no jornal A Folha de SP que divulgou que, desde a derrota da prorrogação da CPMF, a arrecadação no País aumentou duas vezes mais do que o valor da cobrança da contribuição. Ainda assim, os recursos para atendimento médico continuaram os mesmos."A solução para a melhoria da qualidade da saúde, portanto, não se resume em arrecadar mais, mas na determinação política de destinar os recursos existentes nos orçamentos federal e estadual para implementar um serviço que atenda às necessidades da população", cita a senadora no texto.
Fonte: DIÁRIO DO NORDESTE

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Marina critica discussão sobre CPMF sem reforma tributária







A senadora Marina Silva (PV-AC), derrotada nas eleições à presidência da República no primeiro turno, criticou nesta segunda-feira (8) a discussão sobre a volta da CPMF, defendida pela maioria dos governadores eleitores. Em texto publicado em seu blog, Marina disse que há apenas um "consenso oco" a favor da Reforma Tributária e que o financiamento do sistema de Saúde do País deve passar pela Emenda Constitucional nº 29, que determina a aplicação de 10% dos impostos federais, 12% dos estaduais e 15% dos municipais no setor.
Para a senadora, os defensores da CPMF buscam "pulverizar uma discussão que deve ser encarada em sua abrangência e que leva a enfrentar, inclusive, os questionamentos sobre os princípios que sustentam o atual pacto federativo".
Sem se colocar radicalmente contra a CPMF, Marina afirmou ainda que todos devem se compromissar em "não criar nenhum imposto ou contribuição sem antes melhorar a eficiência e a justiça do atual sistema tributário" e que a "retomada da cobrança desse tributo é uma iniciativa que não se dispõe a repensar o sistema tributário como um todo".
Marina também defendeu que os governos municipais não podem continuar arcando com despesas muito acima de sua capacidade financeira e que endossa "desde o primeiro momento, a reivindicação do movimento municipalista para que os governos federal e estaduais assumissem suas responsabilidades no financiamento da saúde pública no Brasil".
Fonte: Redação Terra

domingo, 7 de novembro de 2010

Confira estatísticas sobre o segundo turno da eleição



Dilma perdeu em 12 das 19 cidades em que Marina ganhou no 1º turno


  • Serra não venceu Dilma em nenhuma cidade de AM, AP, MA e PE">



    Serra não venceu Dilma em nenhuma cidade de AM, AP, MA e PE

    G1

    O resultado da votação do último domingo (31) definiu o futuro do país pelo próximo quatro anos. Confira abaixo alguns números da disputa, com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

    Votos de Marina

    A presidente eleita Dilma Rousseff só ganhou em sete das 19 cidades em que Marina Silva (PV) foi líder no 1º turno. Em todas as outras, o adversário José Serra (PSDB) saiu vitorioso.

    A decisão de Marina de declarar neutralidade no segundo turno da eleição presidencial fez com que os colégios que deram a ela a vitória em 3 de outubro tivessem uma disputa acirrada.

    Palanques com Lula

    A presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em comícios da ex-candidata e presidente eleita não foi garantia de vitória do PT nas cidades que receberam os atos políticos.

    Desde o início oficial da campanha presidencial, em julho, Lula e Dilma subiram juntos em palanques em 25 municípios. Dilma venceu a votação do segundo turno em 15 dessas cidades.

    Distribuição entre partidos

    Governadores de oito partidos foram eleitos em 2006, contra de seis partidos em 2010. Infográfico mostra comparação da distribuição do Brasil entre os partidos e indica quem cada governador eleito apoiou nas campanhas eleitorais de 2006 e de 2010.

    Cidades com mais de 200 mil habitantes

    Nas 80 cidades do país com mais de 200 mil eleitores, a presidente eleita Dilma Rousseff e o candidato derrotado José Serra tiveram desempenhos diferentes da média dos votos obtidos no país.

    Cada um dos candidatos ganhou em metade das 80 cidades. Melhor resultado de Dilma foi em Manaus, e de Serra, em Londrina.

    Resultado quase igual

    Quatro cidades tiveram resultado na eleição quase igual ao quadro nacional. No quadro nacional, Dilma Rousseff aparece com 56,05% dos votos. Em Maçambará (RS), petista obteve 56,04%. Em Diorama (GO), 56,06%.

    Norte e Nordeste

    A sensação de que a petista Dilma Rousseff foi eleita apenas em razão da vantagem aplicada nas regiões Norte e Nordeste é falsa. Levantamento com base nos dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revela que ela ganharia a eleição mesmo se fossem computados apenas os votos do Sudeste, do Sul e do Centro-Oeste.

    AM, AP, MA e PE

    O mapa do voto neste segundo turno revelou que José Serra não conseguiu vencer a petista Dilma Rousseff, eleita presidente, em nenhuma cidade de quatro estados do país (Amazonas, Maranhão, Amapá e Pernambuco).

    Além disso, Serra só saiu vitorioso em uma cidade do Ceará (Viçosa do Ceará), por menos de mil votos, e em duas do Piauí (Uuruçuí e Tamboril do Piauí). Na última, a diferença foi de apenas 18 votos.

    Diferença entre candidatos

    Dilma venceu Serra com diferença de mais de 93% na cidade de Calumbi (PE). Fora do país, petista teve quase todos os votos em Havana, Cuba. Em uma cidade do Mato Grosso do Sul, Dilma venceu por apenas um voto.

    Abstenções

    Com 99,70% dos votos apurados, a abstenção no segundo turno da eleição presidencial deste ano chega a 21,47%, maior índice registrado desde 1989, quando o Brasil voltou a eleger seu governante de forma direta, segundo o TSE.

    Em 2006, quando Luiz Inácio Lula da Silva (PT) derrotou o tucano Geraldo Alckmin, 18,99% dos eleitores não compareceram para votar no segundo turno.

  • Fonte: G1

Vice de Marina doou R$ 2,1 milhões a outros políticos do PV


De Bernadro Mello, da Folha.com

Além de gastar R$ 11,85 milhões na campanha presidencial de Marina Silva, o vice de sua chapa, Guilherme Leal, doou mais R$ 2,12 milhões a aliados no PV.

Ele distribuiu o dinheiro entre 11 verdes que disputaram vagas de governador, senador e deputado em seis Estados e no Distrito Federal.

Da lista, só dois conseguiram se eleger: o deputado federal Henrique Afonso, do Acre, e a deputada estadual Regina Gonçalves, de São Paulo.

Cada um recebeu R$ 100 mil do empresário, que declarou patrimônio de R$ 1,2 bilhão à Justiça Eleitoral.

Leal fez as maiores contribuições a aliados paulistas: Ricardo Young, com R$ 575 mil, e Luciano Zica, com R$ 500 mil. Eles perderam as eleições para o Senado e a Câmara, respectivamente.

Candidato derrotado ao governo de Pernambuco, Sérgio Xavier ganhou R$ 250 mil. José Fernando Aparecido, que perdeu a disputa em Minas, levou R$ 150 mil.

Receberam R$ 100 mil cada os candidatos à Câmara André Lima (DF) e Edna Martins (SP). Rogerio Rocco, que não se elegeu deputado estadual no Rio, teve R$ 50 mil.

O empresário ainda ajudou indiretamente aliados como Fernando Gabeira, cuja campanha fracassada ao governo do Rio recebeu R$ 200 mil do comitê de Marina.

Leal está viajando e não foi localizado para comentar as doações. Na campanha, ele disse que ajudaria candidatos identificados com as ideias de Marina.

Seus sócios na Natura também irrigaram as contas do PV na corrida presidencial. Antonio Luiz da Cunha Seabra deu R$ 200 mil. Pedro Passos, R$ 150 mil.

FONTE: O GLOBO

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Campanha de Marina Silva recebeu R$ 3 mi em doações de empresas poluidoras

Segmentos como os de metalurgia, mineração e fertilizantes doaram 12,5% do total arrecadado para a campanha da candidata verde


Agência Brasil

Brasília - Empresas de segmentos conhecidos por agredir o meio ambiente, como metalurgia, mineração, papel e celulose, fertilizantes e cana-de-açúcar, foram responsáveis pela doação de um montante expressivo da campanha da candidata do Partido Verde (PV) à Presidência da República nas eleições deste ano, Marina Silva: cerca de R$ 3 milhões. O valor corresponde a 12,5% do total arrecadado - R$ 24,1 milhões.

Só na área de mineração e metalurgia arrecadou-se quase R$ 1 milhão. A Companhia Brasileira de Siderurgia e Mineração contribuiu com R$ 300 mil; a Companhia Metalúrgica Prada, com R$ 150 mil; e a Urucum Mineradora, com R$ 500 mil. No ramo de fertilizantes, as doações foram da Fosfértil (R$ 600 mil) e da Bunge Fertilizantes (R$ 100 mil).

No ramo de papel e celulose, a Suzano contribuiu com R$ 532 mil e a Klabin com R$ 250 mil. A Cooperativa de Produtores de Cana de Açúcar e Álcool do Estado de São Paulo (Copersucar) doou R$ 250 mil e a Cosan, uma das maiores produtoras mundiais de cana-de-açúcar, também doou R$ 250 mil.

O principal segmento que doou para a campanha de Marina foi o da construção, que sozinho respondeu por mais de R$ 3 milhões. As contribuições foram da Andrade Gutierrez (R$ 1,1 milhões), Camargo Correa (R$ 1 milhão) e Construcap (R$ 1 milhão).

O segmento bancário também foi expressivo na arrecadação, responsável por quase R$ 3 milhões. O maior doador foi o Banco Alvorada (empresa que doou o maior montante da campanha), com R$ 1,7 milhões, seguido pelo Itaú Unibanco, com R$ 1 milhão, Banco Safra, com R$ 200 mil, e Banco Rodobens, com R$ 50 mil.

Fonte: O ESTADÃO

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Loja Virtual - Como conquistar clientes?

Campanha de Marina Silva foi paga por vice


BRASÍLIA - Dono de um patrimônio declarado à Justiça Eleitoral que soma R$ 1,19 bilhão, o empresário Guilherme Leal bancou sozinho quase metade de todos os gastos da campanha da senadora Marina Silva (PV-AC) à Presidência da República. Candidato a vice na chapa da verde, que ficou em terceiro lugar na disputa, com 19,6 milhões de votos, o proprietário da Natura despejou R$ 11,8 milhões na promoção da candidatura, o que representa 49,17% do total arrecadado por Marina (R$ 24,1 milhões).

A arrecadação de Marina, entretanto, é menor que o volume de recursos levantados por governadores eleitos no primeiro turno em grandes colégios eleitorais, como São Paulo e Bahia. De acordo com os dados finais da prestação de contas enviados ao Tribunal Superior Eleitoral, o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), arrecadou R$ 41,7 milhões, enquanto o governador reeleito da Bahia, Jaques Wagner (PT), obteve dos financiadores R$ 26,2 milhões.

Não fosse pela robusta participação do vice, a candidata derrotada do PV seguiria a mesma trilha dos demais candidatos no histórico das disputas eleitorais no Brasil: as empreiteiras seriam suas principais doadoras. Juntas, três grandes construtoras (Andrade e Gutierrez, Camargo Corrêa e Construcap CCPS) ajudaram a campanha da ambientalista com R$ 3,1 milhões, superando o aporte do diretório nacional do PV, que totalizou R$ 2,4 milhões. Do setor privado, a maior contribuição foi da Andrade Gutierrez, que pôs R$ 1,1 milhão na campanha.

Doações por cartão de crédito de R$ 169,2 mil

Marina também se destacou por inovar ao estimular doações pelo cartão de crédito, uma das novidades das eleições deste ano. Fez campanha pela internet e obteve um saldo até agora recorde: foram 2.831 doações por cartão de crédito, que somaram R$ 169,2 mil. O volume arrecadado pela presidente eleita Dilma Rousseff (PT) e por José Serra (PSDB) ainda não estão disponíveis, pois, como ambos disputaram o segundo turno, ainda têm até o final deste mês para apresentar suas contas de campanha.

Para garantir a vitória na disputa pelo governo de São Paulo no primeiro turno, com o apoio de 11,5 milhões de eleitores, Geraldo Alckmin (PSDB) seguiu a tradição nacional e obteve com seis empreiteiras - Camargo Corrêa, OAS, Constram, Egesa, UTC e Andrade Gutierrez - R$ 6,4 milhões dos R$ 41,7 milhões arrecadados por sua campanha. Ou seja, as seis construtoras responderam por cerca de 15% da receita. Todas disputam ou são detentoras de contratos polpudos com a administração pública.

Principal doadora individual, a Camargo Corrêa deu à campanha de Alckmin R$ 2,5 milhões. A empreiteira é uma das vencedoras das licitações, orçadas em R$ 5 bilhões, para a construção da linha 5 do metrô de São Paulo. O processo foi suspenso na semana passada, após denúncias de combinação de resultados. Constran, OAS e Andrade Gutierrez também amealharam participação na empreitada sob suspeita.

Para a campanha de Alckmin, outros R$ 8,6 milhões saíram dos cofres do diretório estadual do PSDB.

Reeleito com 62% dos votos válidos, o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), declarou R$ 26,2 milhões em receitas. Três construtoras donas de contratos públicos no estado foram as maiores contribuintes da campanha, respondendo por um quinto do montante.

Maior doadora, com repasses de R$ 2,4 milhões, a UTC Engenharia constrói em São Roque do Paraguaçu, no Recôncavo Baiano, plataformas para a Petrobras, uma delas orçada em R$ 1 bilhão. Na região, o governo do estado pretende implantar o maior estaleiro do país. A empresa é parceira da OAS, que desembolsou R$ 1,5 milhão para eleger o petista e é dona de outros contratos com o governo.

Fonte: O GLOBO

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Vice bancou metade da campanha de Marina Silva

Empresário Guilherme Leal doou R$ 11,85 milhões para a campanha verde à Presidência da República

Piero Locatelli, iG São Paulo, e Severino Motta, iG Brasília

O empresário Guilherme Leal, vice da então candidata à Presidência da República Marina Silva (PV), doou aproximadamente metade dos recursos usados na campanha eleitoral. Ao todo ele desembolsou R$ 11,85 milhões, ou 49,18% do total arrecadado pela candidata.

Leal fez as doações como pessoa física, e não usou recursos de sua empresa na campanha. Ao todo, a candidatura de Marina arrecadou R$ 24,1 milhões, gastando exatamente o mesmo valor.

Depois de Leal os principais doares da campanha de Marina foram empresas de construção, que contribuíram com R$ 3,1 milhões, sendo elas a construtora Andrade Gutierrez (R$1,1 mi), Construcap e Camargo Correa (R$1 mi cada).

O Itaú/Unibanco aportou R$ 1 milhão para a disputa. Membros da família Setubal, principal acionista do banco, também contribuíram com a Marina. Filha de Olavo Setubal, Maria Alice doou R$ 573,3 mil e foi a segunda pessoa física que mais doou na campanha. Já o empresário Eike Batista fez uma doação de R$ 500 mil à candidata.

Cartão
Idealizada pelo PV para conseguir recursos para a campanha de Marina, a doação com cartão de crédito pela internet não alcançou desempenho relevante para as finanças da candidatura. Ao todo R$ 169 mil foram arrecadados - cerca de 0,6% do total. A previsão de Marina era arrecadar R$ 1,5 milhão por meio desta modalidade.

Gastos
Com gastos exatamente iguais aos valores arrecadados – R$ 24.108.859,74 – Marina teve seus principais compromissos com empresas de comunicação e com a produção de programas eleitorais. Ela gastou R$ 5,9 milhões em programas de rádio, televisão ou vídeo, e outros R$ 3,2 milhões em publicidade com materiais impressos.

Marina obteve 20% dos votos válidos nas últimas eleições e encerrou sua participação no primeiro turno, quando chegou em terceiro lugar. Os outros candidatos devem entregar sua declaração para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até amanhã. Já quem disputou segundo turno tem até o dia 30 de novembro para apresentar as contas.

Fonte:Último Segundo IG