DAIENE CARDOSO - Agência Estado
A candidata do PV à Presidência, Marina Silva, negou hoje (9), no lançamento da sua biografia em São Paulo, que esteja preocupada com a possibilidade de seu adversário do PSOL, Plínio de Arruda Sampaio, atrair o voto dos seus eleitores. "O voto a gente não tira de ninguém", disse a candidata, ao ser questionada sobre o espaço que Plínio vem ganhando na mídia desde que participou do debate da TV Bandeirantes, no dia 5. No debate, Plínio se destacou pela espontaneidade e críticas bem-humoradas aos adversários, mas nenhuma pesquisa captou ainda se esse bom desempenho pode se refletir nas intenções de voto.
"A gente não tem de ter essa visão patrimonialista do eleitorado até porque o eleitor tem a liberdade de dar seu voto a quem ele acredita", afirmou Marina. Já o presidente do PV no Rio e um dos coordenadores da campanha de Marina, Alfredo Sirkis, admitiu que o candidato do PSOL se sobressaiu no debate e vem ganhando espaço na mídia, mas para ele, se Plínio crescer, será entre o eleitorado que votaria nulo. "Ele pode pegar o eleitor de protesto, o cara quer ver o circo pegar fogo", disse.
Sirkis reconheceu que houve falta de agressividade de Marina no debate, mas justificou que este não é o estilo dela. "(A falta de agressividade) não deveria ser um problema para o grau de maturidade da sociedade brasileira", analisou.
Amanhã, a candidata Marina Silva vai ao Rio de Janeiro, onde concede entrevista ao vivo ao Jornal Nacional, da Rede Globo.
A presidenciável esteve hoje no lançamento da biografia escrita pela jornalista Marília de Camargo César, "Marina - A vida por uma causa", em evento realizado na Livraria Cultura do Conjunto Nacional. Participaram, entre outros, o cineasta Fernando Meirelles e o senador petista Eduardo Suplicy, além de integrantes da cúpula do PV.
A candidata do PV à Presidência, Marina Silva, negou hoje (9), no lançamento da sua biografia em São Paulo, que esteja preocupada com a possibilidade de seu adversário do PSOL, Plínio de Arruda Sampaio, atrair o voto dos seus eleitores. "O voto a gente não tira de ninguém", disse a candidata, ao ser questionada sobre o espaço que Plínio vem ganhando na mídia desde que participou do debate da TV Bandeirantes, no dia 5. No debate, Plínio se destacou pela espontaneidade e críticas bem-humoradas aos adversários, mas nenhuma pesquisa captou ainda se esse bom desempenho pode se refletir nas intenções de voto.
"A gente não tem de ter essa visão patrimonialista do eleitorado até porque o eleitor tem a liberdade de dar seu voto a quem ele acredita", afirmou Marina. Já o presidente do PV no Rio e um dos coordenadores da campanha de Marina, Alfredo Sirkis, admitiu que o candidato do PSOL se sobressaiu no debate e vem ganhando espaço na mídia, mas para ele, se Plínio crescer, será entre o eleitorado que votaria nulo. "Ele pode pegar o eleitor de protesto, o cara quer ver o circo pegar fogo", disse.
Sirkis reconheceu que houve falta de agressividade de Marina no debate, mas justificou que este não é o estilo dela. "(A falta de agressividade) não deveria ser um problema para o grau de maturidade da sociedade brasileira", analisou.
Amanhã, a candidata Marina Silva vai ao Rio de Janeiro, onde concede entrevista ao vivo ao Jornal Nacional, da Rede Globo.
A presidenciável esteve hoje no lançamento da biografia escrita pela jornalista Marília de Camargo César, "Marina - A vida por uma causa", em evento realizado na Livraria Cultura do Conjunto Nacional. Participaram, entre outros, o cineasta Fernando Meirelles e o senador petista Eduardo Suplicy, além de integrantes da cúpula do PV.
Fonte: O ESTADÃO
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